talvez a gravidez me coloque nessa situação especial de entorpecência por um longo tempo, tempo que se estende não só em comprimento, mas também em largura e profundidade, muito em razão do repouso. é tempo interior demais e vida lá fora de menos. e pensem no que representa isso para uma ariana rueira toda vida...
mas, por outro lado (porque tudo tem vários), eu estou podendo me perder em leituras não tão imediatas e urgentes. estou podendo divagar. ir mais devagar. e isso é raro.
no momento, estou lendo quatro livros, além das revistas de grávida que pego de vez em quando para não ficar pensando besteira (ou seria o contrário?!).
- A PALAVRA AMEAÇADA, da poeta, ensaísta e linguista argentina Ivonne Bordelois;
- LÍNGUA COMO PRÁTICA SOCIAL, do linguista-antropólogo William Hanks (indicação do professor Nilson Moraes);
- HISTÓRIA DA SEXUALIDADE VOL. I - A VONTADE DE SABER, de Michel Foucault;
- e O CONFLITO - A MÃE E A MULHER, da filósofa francesa Elisabeth Badinter, a mesma autora de Um amor conquistado - O mito do amor materno.
Para fechar, uma música que não sai da minha cabeça: GRÁVIDA, com Marina Lima
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